CAMARADA PRESIDENTE,
Por favor não caia na tentação de ir ao debate com aquele “Tereco”, pede à alguém da directoria para responder ao convite dizendo que em 2000, você tinha aceite o convite para um debate televisivo, porque queria discutir sobre as grandes prioridades do país, sobre as causas e os efeitos dos problemas políticos, económicos e sociais da Guiné-Bissau.
Mas em lugar de se discutir e se confrontar ideias sobre o país, o Kumba transformou o espaço de debate num autêntico circo, desrespeitando por completo as regras de comportamento social e os objectivos do debate.
O tempo mostrou que o Kumba não mudou em nada em termos de visão e responsabilidade política, pelo que o candidato Malam Bacai Sanhá prefere dispor do seu sagrado tempo falando com as populações rurais e urbanas, em vez de ir perder tempo para debater ideias com alguém que estrutural e psicologicamente não está na sua melhor forma.
O povo nos julgará pela nossa atitude, pelo nosso comportamento, pelo nosso carácter e pela nossa capacidade de tolerância.
Muito obrigado
Lisboa, 17 de Junho de 2009
Por favor não caia na tentação de ir ao debate com aquele “Tereco”, pede à alguém da directoria para responder ao convite dizendo que em 2000, você tinha aceite o convite para um debate televisivo, porque queria discutir sobre as grandes prioridades do país, sobre as causas e os efeitos dos problemas políticos, económicos e sociais da Guiné-Bissau.
Mas em lugar de se discutir e se confrontar ideias sobre o país, o Kumba transformou o espaço de debate num autêntico circo, desrespeitando por completo as regras de comportamento social e os objectivos do debate.
O tempo mostrou que o Kumba não mudou em nada em termos de visão e responsabilidade política, pelo que o candidato Malam Bacai Sanhá prefere dispor do seu sagrado tempo falando com as populações rurais e urbanas, em vez de ir perder tempo para debater ideias com alguém que estrutural e psicologicamente não está na sua melhor forma.
O povo nos julgará pela nossa atitude, pelo nosso comportamento, pelo nosso carácter e pela nossa capacidade de tolerância.
Muito obrigado
Lisboa, 17 de Junho de 2009
Serafin Correia
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