VOTO ÚTIL, É NO CANDIDATO DO POVO, MALAM BACAI SANHA.
Apesar do PAIGC, ainda não ter escolhido o seu candidato para as presidenciais de 28 de Junho deste ano, Malam Bacai Sanha, já é o candidato do povo. Porque é o homem que reuni os requisitos para a presidência da República de um país, que acima de tudo precisa da reconciliação e unidade nacional.
Malam Bacai Sanha, deu provas de ser um democrata de primeira fila a lutar para que a democracia seja uma realidade na Guiné-Bissau, quando presidiu 1ª Assembleia Nacional na era da verde democracia guineense. Recheada na altura, de político de grandes gabaritos (Hélder Vaz, Amine Shad, Kumba Iala, Carambá Turé, Zinha Vaz, Agnélo Regala, Aladje Mané, Conduto de Pina, e outros grandes que não foram citados), Sanha, demonstrou no entanto, ser um político maduro e experiente que o tempo pretendia.
Naquela legislatura, no país ainda não tinham semeado o ambiente de medo, intimidação e terror no país, porque esses legisladores não se deixaram à serem pressionados, porque sabiam que tinham de assumirem as suas responsabilidades para que foram eleitos como representantes do povo.
Apôs o conflito político militar de 7 de Junho de 1998, Malam Bacai Sanha, assumiu a presidência interina do país, ocupando assim o vazio do poder deixado pelo o presidente deposto, General Nino Vieira. Os militares queriam que o tempo de transição fosse de cinco anos antes de o presidente marcar as eleições de 1999. Malam Bacai Sanha, deu resposta negativa à esta proposta dos militares:
« durante o conflito político militar que abalou o país, junta militar nunca tinha manifestado à intenção de assumir o poder, aliás, depois de cada comunicado da ex junta militar, finalizava com a frase que aí vem, "junta militar, para consolidação da paz e democracia na Guiné-Bissau" só depois desta frase, é que vinha assinatura do General Ansumane Mané». por isso os militares não tiveram outra alternativa que não seja honrar o que tinham dito ao povo, de aceitar a decisão política na altura.
No ano 2005, MBS, foi vencedor da primeira volta de eleições presidências na Guiné-Bissau, derrotando assim os seus adversários de peso, Nino Vieira e Kumba Iala respectivamente. Na segunda volta com o Vieira, Bacai Sanha, foi vencido mas não convencido com o resultado da CNE que deu vitória ao seu adiversario na segunda volta de 2005.
Para calmar os ânimos dos seus apoiantes, o candidato do povo proferiu poucas palavras, apelando calma e não violência dos seus apoiantes. Na democracia, ganha-se e perde-se as eleições, nos não perdemos, por isso vamos recorrer à justiça para por pontos nos is, é assim que se faz a política no mundo moderno e democrático.
Malam Bacai Sanha, não vai aos quartéis para ganhar as eleições, mas sim ao povo, porque é o povo quem manda na democracia. Os militares, camponeses, estudantes, operários, etc. todos fazem parte do povo. Voto de um vale tanto como do outro, e ninguém está acima da lei e a constituição da república.
Durante a campanha, o candidato do povo, não vai dirigir palavras de menos respeito ou seja de ofensa à outros candidatos, a não ser que alguém venha o fazer contra ele no decurso da campanha, e se isso acontecer terá resposta a altura.
Lisboa, 15 de Abril de 2009
Ass: MAMBAS DIÁSPORA
Apesar do PAIGC, ainda não ter escolhido o seu candidato para as presidenciais de 28 de Junho deste ano, Malam Bacai Sanha, já é o candidato do povo. Porque é o homem que reuni os requisitos para a presidência da República de um país, que acima de tudo precisa da reconciliação e unidade nacional.
Malam Bacai Sanha, deu provas de ser um democrata de primeira fila a lutar para que a democracia seja uma realidade na Guiné-Bissau, quando presidiu 1ª Assembleia Nacional na era da verde democracia guineense. Recheada na altura, de político de grandes gabaritos (Hélder Vaz, Amine Shad, Kumba Iala, Carambá Turé, Zinha Vaz, Agnélo Regala, Aladje Mané, Conduto de Pina, e outros grandes que não foram citados), Sanha, demonstrou no entanto, ser um político maduro e experiente que o tempo pretendia.
Naquela legislatura, no país ainda não tinham semeado o ambiente de medo, intimidação e terror no país, porque esses legisladores não se deixaram à serem pressionados, porque sabiam que tinham de assumirem as suas responsabilidades para que foram eleitos como representantes do povo.
Apôs o conflito político militar de 7 de Junho de 1998, Malam Bacai Sanha, assumiu a presidência interina do país, ocupando assim o vazio do poder deixado pelo o presidente deposto, General Nino Vieira. Os militares queriam que o tempo de transição fosse de cinco anos antes de o presidente marcar as eleições de 1999. Malam Bacai Sanha, deu resposta negativa à esta proposta dos militares:
« durante o conflito político militar que abalou o país, junta militar nunca tinha manifestado à intenção de assumir o poder, aliás, depois de cada comunicado da ex junta militar, finalizava com a frase que aí vem, "junta militar, para consolidação da paz e democracia na Guiné-Bissau" só depois desta frase, é que vinha assinatura do General Ansumane Mané». por isso os militares não tiveram outra alternativa que não seja honrar o que tinham dito ao povo, de aceitar a decisão política na altura.
No ano 2005, MBS, foi vencedor da primeira volta de eleições presidências na Guiné-Bissau, derrotando assim os seus adversários de peso, Nino Vieira e Kumba Iala respectivamente. Na segunda volta com o Vieira, Bacai Sanha, foi vencido mas não convencido com o resultado da CNE que deu vitória ao seu adiversario na segunda volta de 2005.
Para calmar os ânimos dos seus apoiantes, o candidato do povo proferiu poucas palavras, apelando calma e não violência dos seus apoiantes. Na democracia, ganha-se e perde-se as eleições, nos não perdemos, por isso vamos recorrer à justiça para por pontos nos is, é assim que se faz a política no mundo moderno e democrático.
Malam Bacai Sanha, não vai aos quartéis para ganhar as eleições, mas sim ao povo, porque é o povo quem manda na democracia. Os militares, camponeses, estudantes, operários, etc. todos fazem parte do povo. Voto de um vale tanto como do outro, e ninguém está acima da lei e a constituição da república.
Durante a campanha, o candidato do povo, não vai dirigir palavras de menos respeito ou seja de ofensa à outros candidatos, a não ser que alguém venha o fazer contra ele no decurso da campanha, e se isso acontecer terá resposta a altura.
Lisboa, 15 de Abril de 2009
Ass: MAMBAS DIÁSPORA
2 comentários:
Malam Bacai Sanha, será votado e massa para tirar o povo da humilhação que foi forjada viver.
Bem...isto precisa de uma grande revisão de texto antes de ser editado. Os erros são tantos, que duvido que o essencial do apoio ao "candidato" se baseie numa política de melhoria da educação.
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